Games nas escolas divertem e ensinam ao mesmo tempo.
Não é de hoje que plataformas multimídia tentam se aproximar das
salas de aula. Durante muito tempo, a TV foi considerada a “inimiga
número 1” da educação. De uns tempos para cá, com o surgimento de canais
de assinatura dedicados a bons documentários, esse estigma caiu e
programação deste tipo é utilizada em escolas de todo o mundo.
Hoje, quem está enfrentando o mesmo desafio são os games.
Para uns, uma nova maneira de unir diversão e aprendizado. Para outros,
um risco para a sociedade, um formador de gerações violentas. No meio
do caminho, com certeza, estará a solução.
Em Estocolmo uma escola incluiu o jogo Minecraft como matéria obrigatória, alegando que a brincadeira – na qual o jogador monta casas ou cidades inteira utilizando blocos – , estimula o raciocínio lógico e especial dos jogadores.
Além disso, segundo alguns pesquisadores da USP, a “gameficação”, ou seja, a utilização da lógica dos jogos em outras situações, prepara melhor os alunos para o universo competitivo do mercado de trabalho.
Outro projeto é o MenteInovadora que leva dinâmica dos jogos de tabuleiro para 700 escolas públicas nos níveis infantil e fundamental. As crianças ficam 50 minutos praticando jogos de raciocínio que vão auxiliar na criação de modelos mentais para as mais diversas disciplinas e situações cotidianas.
Quando testada em uma escola na Bahia, a estratégia mostrou-se muito interessante, colaborando com a concentração e a disposição para o aprendizado, além de incluir a família no processo educativo, já que os jovens levavam tabuleiros para testar e jogar em casa.
E vocês, o que acham? Os games, quando bem utilizados, ajudam no processo educativo de nossas crianças?
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Esperamos que tenham gostado!
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